André Costa é arquiteto, mestre em comunicação social e DJ (Isn't). Este trabalho corresponde a sua tese de mestrado no departamento de comunicação da Universidade de Brasília. A obra faz uma investigação sobre como a relação entre imagem digital, música eletrônica, mídia e capitalismo podem forjar, no mundo atual, o surgimento de estéticas e afetividades tão únicas quanto às de Björk. O pop é um universo contemporâneo dos mais privilegiados para se observar a emergência de novas formas subjetivas. Ao tornar-se plano para a experimentação de novas tecnologias sonoras, visuais e comunicacionais, ele ultrapassa as fronteiras do entretenimento e adentra a vida quotidiana, invadindo o todo de nossas experiências humanas para mostrar uma produção que oscila entre o "diferente" e o "mesmo", entre a renovação e a crise estético-subjetiva. Sob a ótica da teoria deleuze-guattariana, pretende-se investigar a natureza (ou a artificialidade) dessas novas subjetividades que, desde já, apostamos não serem "novas" apenas no sentido da frivolidade e da evanescência comumente conferidos a essa palavra. Para explorarmos esse tema escolhemos a obra da cantora e compositora Björk que parece ser um caso dos mais "felizes" dentro do pop para se pensar a afetividade humana em tempos marcados pela frieza das máquinas. (As aventuras subjetivas de Björk - pág 1)
LEIA MAIS AQUI.
16 de março de 2010
As aventuras subjetivas de Björk
(contribuição do Fazza)
Da Obra
Resumo
Postado por Mariana Klein às 11:46 0 comentários
Marcadores: [ Parangolêjos estupurântes ]
15 de março de 2010
13 de março de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)